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Nova vacina contra câncer de pele

Nova vacina contra câncer de pele entra em última fase de testes

Desenvolvido pela Moderna com a MSD, o imunizante personalizado passa por ensaio clínico de fase 3 com pacientes com melanoma avançado

A vacina contra câncer de pele, mRNA-4157 (V940), começou a ser testada em pacientes com melanoma avançado em sua última fase de testes clínicos antes de ser submetida para aprovação pelos órgãos reguladores.

O imunizante, desenvolvido pela farmacêutica Moderna em conjunto com a MSD, utiliza a mesma tecnologia das vacinas atuais contra a Covid-19 – o uso de RNA mensageiro (mRNA) -, mas seu diferencial é ser uma tecnologia personalizada, ou seja, adaptada às necessidades de cada paciente.

O estudo de fase 3 avalia a eficácia do imunizante combinado com Keytruda (pembrolizumabe) – um medicamento imunoterápico contra o câncer de pele – em comparação com o tratamento atual, que utiliza apenas a imunoterapia.

Nos testes clínicos de fase 2, a combinação demonstrou uma redução de 44% no risco de recidiva do câncer de pele ou morte em pacientes com melanoma de estágios III ou IV após três anos, em comparação com quem só recebeu Keytruda.

Após os resultados da fase 3, o imunizante será submetido para avaliação das entidades reguladoras e, se aprovado, passará por ensaios de fase 4, que permite acompanhar os eventos adversos por um período maior nos pacientes que receberam a vacina.

Esperança de impedir o retorno do câncer
O melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele, devido a sua alta possibilidade de provocar metástase (se espalhar para outros órgãos). No Brasil, esse tipo de tumor representa 4% das neoplasias malignas na pele, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer).

O britânico Steve Young, de 52 anos, é um dos primeiros a receber a vacina contra câncer de pele nesta fase final de testes. Ele foi diagnosticado com melanoma em estágio 2 no couro cabeludo no ano passado e é um dos participantes do ensaio clínico de fase 3.

Em comunicado à imprensa, Young explica que decidiu participar do estudo por considerar que esta é a sua melhor chance de impedir o retorno do câncer.

“Sinto-me sortudo por fazer parte deste ensaio clínico. É claro que não me senti tão sortudo quando fui diagnosticado com câncer de pele; na verdade, foi um grande choque, mas agora que fiz tratamento, estou ansioso para garantir que não volte a ocorrer. Esta é a minha melhor chance de parar o câncer”, diz.

Como funciona a vacina contra câncer de pele?
A vacina contra câncer de pele desenvolvida pela Moderna e MSD é um tipo de tratamento personalizado, ou seja, a composição do imunizante é alterada para se adequar às necessidades de cada paciente.

Com isso, a vacina instrui o organismo a produzir até 34 proteínas, cada uma visando “neoantígenos”, identificados a partir de sequenciamento genético, que podem estar causando o câncer no paciente tratado. Neoantígenos são proteínas encontradas nas células cancerígenas e a vacina personalizada prepara o sistema imunológico para atacar essas células em cada paciente.

“Esta é uma terapia individualizada e muito mais inteligente, em alguns sentidos, do que uma vacina”, disse Heather Shaw, oncologista e coordenadora nacional do ensaio clínico de fase 3 da mRNA-4157 (V940), ao jornal britânico The Guardian. “É absolutamente personalizado para o paciente – você não poderia dar isso ao próximo paciente na fila porque não esperaria que funcionasse.”

Ao utilizar o Keytruda combinado com o imunizante, é possível bloquear uma ação do sistema imunológico que poderia proteger as células cancerígenas.

“A ideia por trás desta imunoterapia é que, ao estimular o corpo a produzir essas proteínas, ele pode preparar o sistema imunológico para identificar e atacar rapidamente quaisquer células cancerígenas que as contenham, com o objetivo de prevenir a recorrência do melanoma”, explica Shaw, em comunicado.

Os testes estão sendo realizados em vários locais do Reino Unido. Além disso, há cerca de 1.089 pacientes inscritos para o ensaio clínico de fase 3, denominado INTerpath-001, em todo o mundo.

O estudo é randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e comparador ativo. Isso significa que todos os pacientes receberão Keytruda, mas alguns receberão a vacina e, outros, placebo — de forma aleatória, sem saberem o que cada um está recebendo.

Fonte: CNN Brasil


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